Dos 17 denunciados por possível envolvimento em casos de “fura-fila” da vacinação contra a Covid-19 em Apucarana, 15 participaram de uma audiência com o Ministério Público realizada ontem por meio de videoconferência.
A promotora Fernanda Trevisan Silvério apresentou proposta de acordo de não persecução penal, previsto pela Justiça, em que os denunciados têm a oportunidade de reconhecer o delito e receber penalidades mais leves, como prestação de serviços. Dos denunciados, 14 não aceitaram o acordo, preferindo apresentar sua defesa em juízo. Um denunciado pediu prazo de 48 horas para responder.
A justiça prevê o benefício de caráter pré-processual, para casos de prática de infração penal sem violência ou grave ameaça e com pena mínima inferior a 4 (quatro) anos.
O servidor afastado Luciano Pereira e a falsa enfermeira Silvânia Regina Ribeiro Del Conte não têm direito de receber o benefício, por isso, não participaram da audiência
Agora, o processo segue com os réus sendo citados para apresentarem sua defesa no prazo de 10 dias.
O Ministério Público do Paraná denunciou 17 pessoas investigadas por possível envolvimento em casos de “fura-fila” da vacinação contra a Covid-19 em Apucarana. A ação penal decorre de apuração relacionada à conduta de uma falsa enfermeira que teria desviado doses de vacinas no município para imunizar pessoas que não faziam parte dos grupos prioritários. (ALINE ANDRADE)
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