Desde o escândalo de doping envolvendo atletas russos em 2015, muito se suspeita do desempenho das seleções do país nas mais diversas competições, e na Copa do Mundo de 2018 não foi diferente. Após o surgimento de alguns boatos, o médico da seleção russa de futebol, Eduard Bezuglov, revelou que os jogadores inalaram amônia a fim de garantir um melhor desempenho dentro de campo. O uso da substância, contudo, não configura doping.
“É um simples amoníaco com o qual as pessoas molham o algodão e depois inalam. Vários atletas fazem isso para ganharem ânimo. Isso é usado há décadas”, declarou o médico.
A amônia usada pelos jogadores da seleção russa, contudo, não consta na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), a entidade responsável por avaliar casos de doping.