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Apucarana conquista mil medalhas em olimpíada

Da redação

| Edição de 05 de dezembro de 2017 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Pelo quarto ano consecutivo os alunos das escolas da rede Municipal de Ensino de Apucarana apresentaram um significativo crescimento na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que chegou à sua 20º edição neste ano. Um total de 1.002 crianças da 3ª a 5ª série conquistaram medalhas de ouro, prata ou bronze. A premiação aconteceu na noite de anteontem, no Ginásio de Esportes Lagoão.

Imagem ilustrativa da imagem Apucarana conquista mil medalhas em olimpíada

A OBA é uma iniciativa anual da Sociedade Astronômica Brasileira e da Agência Espacial Brasileira, órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que tem como objetivo estimular o interesse das crianças e jovens pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins, promovendo o conhecimento de forma lúdica e cooperativa.
Esse ano, a olimpíada envolveu aproximadamente 660 mil estudantes de escolas públicas e privadas brasileiras. “Em todo o Paraná, 3.200 alunos foram premiados, sendo que 1.002 são de Apucarana. As escolas, os professores e, principalmente, as crianças estão de parabéns”, destacou o prefeito Beto Preto. Ele ressaltou que proporcionalmente, de cada três paranaenses premiados, um foi de Apucarana. 
As notas mínimas necessárias para a conquista de medalhas foram 9,3 para bronze, 9,6 para prata e 10,0 para ouro. A rede municipal de ensino apucaranense assegurou 287 distintivos de bronze, 245 de prata e 470 de ouro.
“Apesar de não serem atividades obrigatórias, nós sempre incentivamos as crianças a participarem de concursos e provas que possam contribuir para a formação delas,” afirma a secretária municipal de educação, Marli Fernandes.
O número de medalhas conquistadas pelos alunos da rede municipal apucaranense cresce a cada ano. Eles ganharam de 220 prêmios em 2014, 446 em 2015, 823 em 2016 e 1.002 em 2017.
O aluno Guilherme Maciel, da Escola Municipal Juiz Luiz Fernando de Araújo Pereira, classificou como médio o nível de complexidade da olimpíada desse ano. “A prova estava mais ou menos difícil, mas foi muito legal de fazer. Essa é a segunda vez que eu ganho uma medalha de ouro,” afirmou.