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Chuva causa estragos em Apucarana

Renan Vallim

| Edição de 10 de novembro de 2017 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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A chuva que atingiu Apucarana na tarde de ontem provocou estragos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, equipes foram acionadas em duas ocorrência. Em uma delas, o teto de um estabelecimento comercial foi totalmente destruído. Outras cidades do Paraná também registraram chuva forte. O estado está em alerta laranja, por conta do risco de tempestades.
Uma lanchonete ficou completamente destelhada por conta do vento forte registrado em Apucarana. O empreendimento fica localizado nas proximidades do Terminal Rodoviário João Boscardin Júnior, na Rua Firman Neto. É a segunda vez que o local foi alvo de temporais. 

Imagem ilustrativa da imagem Chuva causa estragos em Apucarana


Ninguém estava no local no momento do destelhamento, o que evitou registro de feridos. 
Os ventos também derrubaram uma árvore de grande porte no Bairro 28 de Janeiro.
Equipes dos bombeiros tiveram trabalho para retirar os galhos que ocuparam toda a pista da Rua Rodrigues Alves, impedindo o tráfego de veículos. 
Segundo o Simepar, foram registrados em Apucarana ventos de 32 km por hora, com pico de 75 km por hora. 
Por causa dos fortes ventos, moradores de Borrazópolis observaram a formação de uma nuvem-funil nas proximidades do bairro rural de Laranja Doce, na divisa com Cruzmaltina e Lidianópolis. Apesar do fenômeno incomum, não foram registrados estragos na área.
A cidade mais afetada do Paraná foi Rio Branco do Sul, que registrou intensa chuva de granizo. Mais de 50 ocorrências foram registradas pelo Corpo de Bombeiros na cidade. 

ALERTA LARANJA
O Instituto Nacional de Metereologia (Inmet) colocou o Paraná, Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul em alerta laranja, o segundo mais grave da instituição. São esperados na região ventos entre 60 km/h a 100 km/h, com chuvas somando até 100 mm/dia e possibilidade de granizo.
De acordo com o órgão, há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos. Estão dentro da área de perigo a totalidade dos estados do Paraná e Santa Catarina, além do nordeste do Rio Grande do Sul.