Apoio a hospitais
Como membro do conselho fiscal do Consórcio Paraná Saúde, o prefeito de Apucarana, Junior da Femac (PSD), participou nesta terça-feira de videoconferência do órgão, presidido pelo colega Aquiles Takeda (PSD), prefeito de Marilândia do Sul. Entre as medidas discutidas e aprovadas está a que autoriza a compra de medicamentos para intubação em casos graves da Covid-19, que serão repassados a hospitais em todas regiões do Estado. “O consórcio disponibilizará recursos próprios para a compra e repasse destes medicamentos, como já fez anteriormente, como forma de colaborar nas ações de enfrentamento da pandemia”, informou Junior da Femac.
Feriado em São João
Nesta quinta-feira, dia 24, é feriado em São João do Ivaí, dia do padroeiro São João Batista. Desta forma estarão fechados o comércio em geral e todas as repartições públicas. Conforme o decreto em vigência, será permitida a abertura do comércio essencial como padarias e açougues, das 8h às 12h00. O delivery está permitido para qualquer estabelecimento por 24 horas. A venda de bebida alcoólica não está vedada, mas o consumo é restrito para as residências, ou seja, não pode ser consumida em espaços públicos. A Igreja Católica preparou algumas celebrações para lembrar a data, porém dentro das limitações das medidas sanitárias.
Gabinete paralelo
Em depoimento de mais de oito horas de duração à CPI da Covid nesta terça-feira, o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) recorreu a diversas expressões para negar a existência de um “gabinete paralelo” que teria atuado à revelia do Ministério da Saúde durante a pandemia. Terra chamou de “ficção”, “falácia” e “construção de narrativa” a hipótese de que houve um assessoramento alternativo, o chamado gabinete paralelo, trabalhando para o presidente da República. O deputado foi chamado a prestar depoimento sobre o envolvimento com o suposto núcleo de aconselhamento que teria indicado ao presidente medidas ineficazes para o combate ao coronavírus.
Retrato de desmandos
O deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB) afirmou ontem que o número de mortes por Covid-19 no Brasil é o retrato dos desmandos e da ineficiência do Governo Federal para enfrentar a pandemia. “O Brasil está sem rumo e a gestão federal esquizofrênica e desastrosa faz o País chorar 500 mil mortes por Covid-19”, considerou. “Falta tudo, de vacinas à compaixão. Falta competência, solidariedade e integridade. Sobra estupidez”, criticou. Romanelli avalia que a marca de 500 mil vidas perdidas para a pandemia de coronavírus poderia ter sido evitada caso o País tivesse seguido as recomendações da ciência e adotado como medida prioritária a vacinação da população.