POLÍTICA

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coluna da Tribuna

DA REDAÇÃO

| Edição de 16 de outubro de 2021 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Gratidão ao prefeito 

O ex-governador Beto Richa (PSDB) manifestou nesta sexta-feira, em Arapongas, gratidão ao prefeito Sérgio Onofre da Silva (PSC) pelo apoio que lhe foi dado quando passou momentos difíceis após deixar o governo. “Nesses três anos que estive na Capital, o Sérgio Onofre demonstrou um grande carinho por mim que eu jamais vou esquecer. Ele foi três vezes me visitar na minha casa para prestar a sua solidariedade num momento de muito sofrimento para mim e minha família. Isso eu jamais vou esquecer”, afirmou o ex-governador ao participar de almoço oferecido pelo próprio prefeito e outras lideranças políticas locais e da região. 

Quadro indefinido
Sobre as eleições gerais do ano que vem no País, o ex-governador Beto Richa vê o quadro eleitoral de certa forma ainda indefinido. Segundo ele, no momento há uma polarização entre a esquerda e a direita, mas também tem um anseio crescente apontado em todas as pesquisas de opinião pública de todos os brasileiros por uma terceira via. Conforme assinala, isso acontece em função do radicalismo, da intolerância e de muitos ataques que não levam a lugar algum.
“Agora, cabe saber se esta terceira via vai aparecer, se alguém vai conseguir incorporar esse sentimento de uma parte expressiva dos brasileiros. Se não continua polarizado”, comentou.
Sessão da Câmara
A Câmara de Apucarana realiza mais uma sessão ordinária nesta segunda-feira, com início às 16 horas, sob o comando do presidente Franciley Preto Godói Poim (PSD). Na sessão após o feriado da padroeira, os vereadores não tiveram nada para discutir e votar na ordem do dia. Desta vez, constam da pauta dois projetos de lei e três requerimentos, todos dos vereadores. Um dos projetos concede o título de Cidadão Honorário de Apucarana ao bispo Dom Carlos José de Oliveira e outro trata da doação de cabelos para pacientes com câncer.Um requerimento do vereador Moisés Tavares (Cidadania) pede explicações ao Procon sobre preços dos combustíveis.

Votos brancos e nulos
Em períodos eleitorais, dúvidas a respeito do voto nulo e do voto branco afetam diversos eleitores brasileiros. A principal dúvida é se mais de 50% dos eleitores anularem o voto, a eleição é anulada. A resposta é não. Isso porque votos brancos e nulos são descartados e apenas servem para fins estatísticos. No Brasil, o voto é obrigatório em todo o país. No entanto, o eleitor é livre para não escolher candidato algum. Ou seja, o cidadão é obrigado a comparecer às urnas, mas pode optar por votar em branco ou anular o voto se não se identificar com os candidatos disponíveis. Segundo o TSE, votos brancos ou nulos não interferem no resultado.