Restaurante esperado
Apucarana vai dispor, em breve, de um restaurante popular, que há vários anos é esperado pela população. O prefeito Junior da Femac (PSD) se reuniu nesta segunda-feira com a equipe da Secretaria de Assistência Social e confirmou a proposta. Ele ponderou que a Prefeitura de Apucarana já mantém ações pontuais nesta área, tais como a entrega de cestas básicas a famílias cadastradas nos CRAS, Centro Pop e no Centro Dia e cestas de alimentos repassadas às entidades sociais. “Vamos avaliar modelos que já funcionam em cidades de maior porte e verificar estrutura, equipamentos e mão de obra”, revelou o prefeito, assinalando que, em Apucarana ninguém vai passar fome”. Na região, restaurante já funciona em Londrina e Maringá.
Apoio aos cafeicultores
Em ato previsto para hoje, a partir das 17 horas, a Prefeitura de Apucarana irá repassar à Associação dos Cafeicultores de Pirapó um veículo para uso dos produtores rurais da região. O prefeito Junior da Femac oficializará a entrega de um caminhão Mercedes Benz, modelo L-1318, com valor estimado em R$100 mil. O veículo, que era da frota do município, foi totalmente revisado e está sendo doado à associação. Anteriormente, a prefeitura já havia doado uma plantadeira, e também conquistou uma colheitadeira de café junto ao Governo do Estado.
Sessão de debates
A sessão ordinária da Câmara de Apucarana, realizada na tarde de ontem, teve duração de quase duas horas e meia e foi marcada por discussões a respeito dos preços dos combustíveis praticados pelos postos de Apucarana. Houve muita discussão entre os vereadores sobre criar ou não uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a escalada dos preços que, conforme o vereador Lucas Leugi (PP), seriam os mais altos do Paraná. O presidente da Câmara, vereador Franciley Preto Godói Poim (PSD), deixou os vereadores à vontade para debater o assunto. “Hoje valeu a sessão da Câmara, valeu o debate nessa Casa de Leis”, avaliou Poim.
Relatório da CPI
O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), demonstrou contrariedade nesta segunda-feira com a divulgação antecipada, sem conhecimento prévio dos demais integrantes da comissão, de trechos do parecer final do relator Renan Calheiros (MDB-AL). No texto, Renan Calheiros atribui 11 crimes ao presidente Jair Bolsonaro e propõe o indiciamento de 63 pessoas, entre as quais ministros, ex-ministros, filhos do presidente, deputados, médicos e empresários. A leitura do relatório para os integrantes da comissão está prevista para esta quarta-feira. No dia 26, será votado pela CPI. Para Omar Aziz, os indiciamentos já divulgados agora devem ser mantidos.