POLÍTICA

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coluna da Tribuna

DA REDAÇÃO

| Edição de 20 de outubro de 2021 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Major Vilson está de saída 

O major Vilson Laurentino, que vinha atuando como superintendente de trânsito em Apucarana, conversou neste início de semana com o prefeito Junior da Femac (PSD) e pediu para deixar o cargo. Ele explicou que planeja trabalhar com novos projetos, mas aceitou permanecer no comando da Junta de Avaliação de Recursos Interpostos (JARI). “Lamentamos a saída do major Vilson pelo seu conhecimento e competência na área de trânsito e segurança, mas as portas ficaram abertas para que, no futuro, possa voltar a trabalhar conosco”, avaliou o prefeito Junior da Femac, manifestando-se satisfeito com o trabalho realizado pelo militar da reserva. 

Auxílio estendido
O governo do Estado encaminhou ontem projeto à Assembleia Legislativa que prevê estender o auxílio emergencial destinado às microempresas (ME) e microempreendedores individuais (MEI) a mais quatro grupos de atividades que não haviam sido atendidos inicialmente. O projeto altera a Lei n° 20.583, de 26 de maio de 2021, ampliando o benefício temporário. Pela proposta, passarão a ter direito ao auxílio estadual mais 25 mil empresas, dentre elas ME pertencentes aos grupos de fabricação de instrumentos musicais; de atividades cinematográficas, produção de vídeo e de programas de televisão; de outras atividades de ensino; e de agências de viagens. 
Leitura do relatório
É grande a expectativa não somente em Brasília, como também na região para o relatório final da CPI da Covid, elaborado pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), que será lido hoje na comissão e votado na próxima terça-feira (26). O relatório tem como um dos alvos o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que está sendo acusado de 11 crimes. Prefeitos estão receosos sobre os rumos políticos que o País pode ter daqui pra frente que, dependendo da situação, podem atrapalhar o encaminhamento de projetos na esfera federal e até afetar as eleições presidenciais de 2022. Clima está quente na Capital Federal.

Bolsonaro nega culpa
O presidente Jair Bolsonaro negou nesta terça-feira que tenha culpa pela crise econômica do País. “O tempo todo eu sou o responsável por tudo, se é assim, ache um cara melhor, sem problema nenhum. Tem muita gente boa candidata por aí”, afirmou a apoiadores em frente ao Palácio do Planalto. “Vou cumprir meu mandato, sem problema nenhum, fazer o que é possível”, acrescentou. Como de costume, Bolsonaro voltou a jogar a crise nas medidas restritivas adotadas por governadores e prefeitos para conter o novo coronavírus - chamadas por ele de “política do ‘fique em casa’”. “Os problemas existem, o que é duro é a incompreensão”, disse.