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Cooperativismo cresce com foco em ações sociais

Da redação

| Edição de 07 de julho de 2018 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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O cooperativismo é o movimento que mais cresce no mundo. Nascido pela iniciativa do alemão Friedrich Wilhelm Raiffeisen, em 1864, chegou ao Brasil em 1902. De forma global, o cooperativismo cresceu, se modernizou, se popularizou. No mundo todo são 235 milhões de associados ligados a 68 mil cooperativas.

No Brasil, são 1.017 cooperativas de crédito e quase 9 milhões de associados. Fundada em Mandaguari, a Sicredi Agroempresarial PR/SP é um destaque no setor. A cooperativa possui agências em 21 municípios e já figura entre as maiores do Paraná. Para 2018, a meta é alcançar a marca de 60 mil associados.
As ações com foco no desenvolvimento social têm ganhado cada vez mais espaço na gestão. Em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, 30 de junho, diversas iniciativas foram desenvolvidas em toda a área de ação da Sicredi Agroempresarial PR/SP. Os eventos contaram com pedalada cooperativa, aulas de dança, cuidados com a saúde, doação de mudas de essências nativas e medicinais, feira de adoção de animais, entre outros. 
Outro exemplo é o Programa A União Faz a Vida, por meio do qual implanta a educação cooperativa nas escolas, preparando professores para aguçar a criatividade dos alunos.  Também foi criado recentemente o Fundo Social da Sicredi Agroempresarial PR/SP, que vai destinar o valor de R$ 200 mil para viabilizar a realização de projetos que venham a melhorar a vida da comunidade.
Segundo o presidente da cooperativa, Agnaldo Esteves, o crescimento da Sicredi Agroempresarial PR/SP é fruto de um trabalho onde o foco são as pessoas – os associados e a comunidade. 
“As pessoas estão entendendo que ser dono é diferente de ser cliente, e estão percebendo os benefícios que a cooperativa promove nas regiões em que atua, não apenas pelas soluções financeiras que oferece ou a geração de empregos e desenvolvimento dos municípios, mas pelas realizações nos campos social e ambiental, pelo investimento em educação cooperativa, pelo apoio financeiro às instituições socioeducativas e pela consequente transformação na vida das pessoas”, aponta o presidente Agnaldo Esteves.