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Furtos e roubos reduzem em Arapongas

DA REDAÇÃO

| Edição de 25 de julho de 2020 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Menos furtos e roubos e mais apreensões de drogas. É isso que apontam dados unificados de ocorrências da Polícia Militar de Arapongas e da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Trânsito (Sestran) de Arapongas, divulgados nesta sexta-feira, que mostram redução de 13% no número de assaltos.

Segundo relatório, o primeiro semestre de 2019 registrou 141 ocorrências de roubo. De janeiro a junho deste ano foram 123 crimes desta natureza, uma redução de 13%. A maior redução foi na modalidade de roubo a residência, que caiu de 10 para 7 ocorrências, uma redução de 30%. 
Em relação aos furtos, a redução foi de 7%. No primeiro semestre foram 588 furtos, contra 632 furtos no mesmo período do ano passado. Na modalidade de a residência, a queda foi de 19%. Foram 209 registros em 2019 e 169 neste ano.
O relatório traz números expressivos quanto à retirada das drogas em circulação, principalmente maconha, cujas apreensões foram dezessete vezes maiores. No ano passado, as forças de segurança retiraram de circulação 54 kg de maconha contra 935 kg neste ano. Na sequência, aparecem apreensão de cocaína, que passaram de 1,73 kg para 4,54 kg, um aumento de 163%.
Também foram apreendidos neste ano 1,25 kg de crack, volume 73% maior.
Para o secretário de Segurança, Paulo Argati, os números resultam em um trabalho efetivo e conjunto entre a Polícia Militar, Guarda Municipal e Polícia Civil. “Priorizamos em Arapongas serviços conjuntos que dão bons resultados quanto à segurança pública. Temos buscado sempre a redução nos índices de criminalidade e ações ostensivas na apreensão de drogas e prisão daqueles que cometem crimes. A integração dos órgãos de segurança tem contribuído muito. A 7ª CIPM com o comando do Capitão Cavalcante tem intensificado os patrulhamentos, a Polícia Civil junto às investigações e punição aos autores, dando respostas que contribuem em cada caso, além da nossa GMA com ações efetivas e trabalhos de referência”, afirma.