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IFPR investe R$ 2,6 milhões em Ivaiporã

Ivan Maldonado

| Edição de 25 de fevereiro de 2017 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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O Instituto Federal do Paraná (IFPR) iniciou na semana passada as obras do novo espaço multiuso do campus de Ivaiporã. A estrutura será composta por quadra poliesportiva, palco, arquibancada, sala de ginástica, vestiários, sanitários, enfermaria e cobertura metálica, totalizando mais de 2,2 mil metros² de área construída. Serão aproximadamente R$ 2,2 milhões em investimentos com recursos federais. Em março, o campus ganha mais R$ 400 mil de investimentos com o início das obras de uma usina fotovoltaica. A usina é formada por placas solares e vai transformar a energia do sol em elétrica. 

Imagem ilustrativa da imagem IFPR investe R$ 2,6 milhões em Ivaiporã
Obras estão na fase de fundação (Foto: Ivan Maldonado)
De acordo com Joel Arceles, mestre de obras da construção do espaço multiuso, o prazo para a conclusão é de 10 meses. Até ontem, já havia sido executado 75% do serviço de perfuração e concretagem das estacas. “Nos próximos dias iniciaremos a escavação dos blocos das sapatas”. A expectativa é que em 60 dias a parte de fundação das obras seja concluída. “Depois disso, é rapidinho”, assinala Arceles. 

O diretor do campus de Ivaiporã, Onivaldo Flores Junior, diz que o novo espaço vai propiciar condições adequadas para práticas esportivas e a realização de outras atividades culturais, festivas e educacionais. “Era um sonho antigo da nossa comunidade escolar. Agradecemos o empenho da reitoria e de todos os envolvidos para que se tornasse realidade”, assinala Junior. 

Outra obra importante para o campus, que começa a ser construído nos próximos dias, é a usina de geração de energia fotovoltaica. A usina vai gerar a própria energia elétrica para os quatro blocos do campus de Ivaiporã.

Segundo Junior, a economia gerada com a usina é de aproximadamente R$ 100 mil por ano. O consumo anual é de cerca de R$ 120 mil. “A grande vantagem é que ela tem uma durabilidade de 25 anos. A economia que faremos nesse prazo é praticamente o mesmo valor que está sendo investido hoje na obra do ginásio de esportes. É uma economia muito grande”, enfatiza Junior. 

O diretor do campus explica que energia produzida estará interligada a Copel, e se houver excedente de energia elétrica gerada, poderá ser adquirida pela concessionária.