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Imprensa perdeu novatos e veteranos

Folhapress

| Edição de 30 de novembro de 2016 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Dos 20 profissionais de imprensa mortos na tragédia aérea na Colômbia, metade tinha menos de 35 anos e estava no início ou meio de carreira. A outra metade era formada por jornalistas com muita experiência e carreiras consolidadas.

Os grupos de comunicação Fox Sports, RBS, e Globo foram os que mais perderam profissionais. As empresas lamentaram a fatalidade.

O mais jovem do grupo de brasileiros de imprensa era Bruno Mauri da Silva, 25, de Palhoça (SC), que trabalhava como técnico de externas na RBS TV havia quatro anos.

Os mais velhos eram todos da Fox Sports: o ex-jogador e comentarista Mário Sérgio, 66, o narrador Deva Pascovicci, 51, e o repórter Paulo Júlio Clement, 51.

Entre as vítimas, há sete radialistas locais de Chapecó –só um deles sobreviveu. “Eles eram todos muito conhecidos aqui na cidade. São muitos anos de contato próximo com a população. Vamos ter que reconstruir não só o time, mas também todo o jornalismo esportivo aqui em Chapecó”, diz Ivan Carlos Agnoletto, diretor esportivo da rádio Super Condá