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Kwid impulsiona crescimento da Renault

Editoria de Veículos

| Edição de 09 de fevereiro de 2019 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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A Renault continua crescendo no mercado brasileiro. Em janeiro, a marca teve 8,6% de participação de mercado, alta de 36,5% em relação ao mesmo período de 2018, emplacando 16.344 unidades no mês. O modelo mais vendido da marca foi novamente o Kwid, com 5.338 unidades comercializadas.

No mercado dos comerciais leves, o Renault Master continua na liderança entre os furgões com capacidade de carga de até 3,5 toneladas de peso bruto total. O veículo teve 738 emplacamentos em janeiro, com uma participação no segmento de 52%.

Em 2018 a Renault já havia conquistado importantes avanços no mercado brasileiro. A montadora manteve a trajetória de crescimento que segue de forma contínua desde 2010, alcançando novo recorde participação de mercado: 8,7% com ganho de um ponto percentual em relação a 2017.

“No ano que comemoramos 20 anos de fabricação da Renault no Brasil temos vários motivos para comemorar. Atingimos o nosso recorde de participação no mercado brasileiro, com 8,7%, graças principalmente ao sucesso de Captur e Kwid. Lançamos o K-Commerce, a mais completa plataforma on-line para a compra de veículo. Inauguramos a Curitiba Injeção de Alumínio (CIA), a quarta fábrica do Complexo Ayrton Senna. Somos a oitava melhor empresa para trabalhar no país, segundo a Você S/A, a melhor posição alcançada, que ano a ano avança no ranking”, afirma Luiz Fernando Pedrucci, presidente da Renault para a América Latina.

Entre os destaques comerciais da marca estão o Kwid, líder do segmento de entrada com 67.316 unidades emplacadas em 2018, o que representa 3,2% de participação de mercado, e o Master, líder absoluto pelo quinto ano consecutivo do segmento de furgões com capacidade de carga de até 3,5 toneladas de Peso Bruto Total, com 7.104 unidades emplacadas, o que representa 1,9% de market share no ano passado.

Além do crescimento em market share, em 2018 a confiança da Renault no país foi mais uma vez comprovada, com a inauguração da quarta fábrica do Complexo Ayrton Senna: a Curitiba Injeção de Alumínio (CIA), resultado de um investimento de R$ 350 milhões, e a ampliação da Curitiba Motores (CMO).

Com uma área construída de 14 mil metros quadrados, a CIA tem capacidade produtiva anual de 250 mil blocos e 250 mil cabeçotes do motor 1.6 SCe. Aproximadamente 100 profissionais trabalham na CIA atualmente em dois turnos.