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Morre advogado e fotógrafo apucaranense

DA REDAÇÃO

| Edição de 01 de maio de 2021 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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O advogado e fotógrafo Irmo Celso Vidor, 66 anos, foi mais uma vítima da pandemia em Apucarana. O profissional, que também foi um incentivador do ciclismo na cidade, morreu na noite de quinta-feira no Hospital da Providência, onde estava internado desde o último dia 16. Com dois registros nesta sexta-feira, o município somou 259 mortes decorrentes complicações da covid-19.

Em nota oficial, o prefeito Junior da Femac destacou a trajetória profissional como fotógrafo. “O Irmo Celso Vidor iniciou carreira na década de 60 em Apucarana, no jornal Correio do Lavrador, e depois prestou serviços em jornais de circulação nacional, como O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e Jornal do Brasil”, cita. O auge da carreira ocorreu entre os anos de 1978 e 1985, quando trabalhou na Revista Veja. 
Após encerrar carreira como fotógrafo, Vidor voltou para Apucarana, se formou em Direito e passou a se dedicar à advocacia sem deixar de lado sua paixão pela fotografia. Era também ciclista e vários esportistas acompanharam o sepultamento no Cemitério da Saudade. 
O boletim da AMS desta sexta-feira também registra a morte de um homem de 69 anos, que tinha hipertensão arterial e diabetes. Ele foi internado em 7 de abril no “Providência” e morreu na quinta-feira (29). 
REGIÃO
Outros municípios da região registraram óbitos. Em Arapongas, a Secretaria Municipal de Saúde informou nesta o registro de 84 novos casos e duas mortes de pacientes masculinos.
Um deles, de 43 anos, com comorbidades,  morreu na quinta-feira (29) após vinte dias de internamento. O outro, um idoso de 73 anos,  também com comorbidades foi internado na quarta-feira (28) e morreu um dia depois.
Em Faxinal, o 41º óbito envolve uma mulher de 64 anos, que estava internada em Apucarana, no Hospital da Providência e faleceu na quarta-feira (28).
O boletim da Secretaria de Estado da Saúde  (Sesa) também confirmou a 14ª morte de São João do Ivaí e a 22ª de Manoel Ribas.