POLÍTICA

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Poim poderá engavetar lei vetada

DA REDAÇÃO

| Edição de 30 de março de 2021 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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O presidente da Câmara de Apucarana, vereador Franciley Preto Godói Poim (PSD), informou que até início da noite de ontem não tinha conhecimento do veto do prefeito e nem recebido a lei complementar com o veto. Ele afirmou que assim que receber vai se inteirar da justificativa do veto, junto com a sua assessoria jurídica.

“A minha intenção é simplesmente engavetar este veto e deixar quieto”, afirmou Poim, acrescentando que não pretende colocá-lo à deliberação do Plenário.
As equiparações salariais previstas na lei complementar elevam de R$ 8.120 para R$ 11.717 os salários do procurador-geral e do diretor administrativo da Câmara de Apucarana, correspondendo um aumento de 40% em seus vencimentos.
Segundo a Mesa Executiva, mesmo com a equiparação salarial, o Legislativo ainda poderia fazer uma economia de R$ 700 mil por ano com a extinção de cargos, valor que deveria chegar a R$ 2,8 milhões até final desta gestão.