CIDADES

min de leitura - #

Polícia de Arapongas elucida roubo a casa de juiz

Vanuza Borges

| Edição de 27 de junho de 2017 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

Fique por dentro do que acontece em Apucarana, Arapongas e região, assine a Tribuna do Norte.

A Polícia Civil de Arapongas elucidou o assalto à casa do juiz Amarildo Clementino Soares, que ocorreu no dia 1º de junho. A conclusão do caso foi apresentada ontem pelo novo delegado-ajunto da 22ª Subdivisão Policial (SDP), Altair da Silva Oliveira, que substitui Reginaldo Caetano. Oliveira, que estava lotado desde o ano passado em Palotina, explica que as investigações foram concluídas na semana passada.

Imagem ilustrativa da imagem Polícia de Arapongas elucida roubo a casa de juiz
Delegado Altair Oliveira assumiu cargo de adjunto na 22ª SDP de Arapongas

Segundo o delegado, novas informações foram obtidas após a prisão de três suspeitos de assaltar uma Toyota Hilux, na Rua Holanda, em Cambé, na terça-feira passada. A interceptação da quadrilha ocorreu em frente à Havan, na BR-369, em Arapongas. Um quarto suspeito, Jefferson Mascarenhas de Souza, 21 anos, morreu em confronto com a Polícia Militar.
Ramon Ferraz da Silva, 25 anos, e Jonatan Lenon da Silva, 25 anos, foram reconhecidos como autores do roubo à casa do juiz, assim como Jefferson Mascarenhas de Souza. Da residência do magistrado foram levado telefones celulares, joias, entre outros objetos. Parte dos itens roubados foram recuperados. “Fizemos o cruzamento de informações e conseguimos chegar aos autores do roubo, que já estavam presos pelo crime de Cambé”, diz.
Oliveira revela que o objetivo, junto com o delegado-chefe Marcos Fontes, é reduzir o índice de criminalidade. “Sabemos que Arapongas tem um grave problema de delitos patrimoniais, como furtos e roubos, e vamos trabalhar para reduzir esse índice”, afirma.
O delegado comenta ainda que o tráfico de drogas, que é considerado um dos principais responsáveis por inflar os crimes como roubo e furto, também será prioridade. 
“O tráfico desencadeia vários outros crimes, principalmente roubo e furtos, que são cometidos para alimentar o vício”, diz.
Oliveira, antes de ser delegado da Polícia Civil, foi bombeiro militar por treze anos no Estado de Mato Grosso.  (VANUZA BORGES)