POLÍTICA

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Prazo do saneamento básico

Da Redação

| Edição de 26 de janeiro de 2020 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, publicado na edição do dia 22 no Diário Oficial da União, prorroga para 31 de dezembro de 2022 o prazo para as prefeituras implantarem o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). O prazo venceu no dia 31 de dezembro de 2019. Para os municípios que ainda não fizeram este procedimento trata-se de uma notícia boa. É que sem a concretização deste plano os municípios ficam sem acesso a recursos federais para qualquer área de saneamento, como abastecimento de água potável, rede de esgoto sanitário, manejo de resíduos sólidos (lixo) e drenagem de águas pluviais urbanas. Com isso, as prefeituras ganham mais um fôlego para cumprir o que determina a lei de saneamento básico.

Mais casas Ao fazer a entrega de 42 casas à comunidade na última sexta-feira, juntamente com o governador Ratinho Junior (PSD), o prefeito de Novo Itacolomi, Moacir Andreola (PSD), pediu ao governador a liberação de mais 30 unidades pelo mesmo programa ou outro similar a custo baixo. Segundo ele, ainda há famílias que precisam de um teto para morar, porém não têm condições de adquirir a sua casa própria. Seu pedido será analisado pelo governo.

Dengue Durante o evento de entrega das casas em Novo Itacolomi, anteontem, também houve ações de divulgação da campanha “Dengue Mata”. Banners espalhados pelo local levavam mensagens de conscientização e também foram entregues panfletos com instruções de prevenção e combate à doença. A ação foi coordenada pela equipe da 16ª Regional de Saúde de Apucarana, Escritório Regional da Cohapar e Prefeitura Municipal.

Pré-candidato O engenheiro civil André Barriquelo diz que vai disputar a Prefeitura de Cambira nas eleições deste ano. Ele é filho do ex-prefeito Laércio Barriquelo e da vereadora Elenice Barriquelo (PP). André é presidente do PSD de Cambira e garante que terá o apoio do governador Ratinho Junior. André vai enfrentar o prefeito Emerson Toledo (PROS), que vai em busca de sua reeleição para mais um mandato.

Amuvi O prefeito de Kaloré, Washington Luiz da Silva (PSD), deverá assumir nesta semana a presidência da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi), em substituição ao prefeito de Faxinal, Ylson Álvaro Cantagallo (PSD), o Gallo. O local, dia e horário da reunião da Amuvi para troca de presidente ainda estão sendo estudados pelo prefeito Gallo. Washington é vice-presidente da Amuvi e está no seu segundo mandato consecutivo de prefeito.

Filipe Barros O deputado federal Filipe Barros, de Londrina, está acompanhando o presidente da República, Jair Bolsonaro, em sua viagem oficial à Índia que teve início na sexta-feira e vai até terça. Da programação constam reuniões com ministros e empresários indianos. O objetivo é tratar da oportunidade de investimentos nas áreas de infraestrutura, transportes e energia. A delegação também participaria ontem da comemoração do Dia da República, em Nova Delhi, e de uma cerimônia no Memorial Mahatma Gandhi.

Acordos No primeiro dia da visita do presidente Jair Bolsonaro à Índia, os governos dos dois países assinaram acordos em áreas como ciência e tecnologia, energia, segurança e previdência social. Bolsonaro foi recebido pelo presidente indiano, Ram Kovind, e pelo primeiro ministro, Narendra Modi, em uma residência oficial. Foram assinados 15 atos internacionais com o objetivo de intensificar as relações entre os dois países. 

Morte de Ibsen Morreu nesta sexta-feira o deputado Ibsen Pinheiro (MDB-RS), responsável por conduzir a Câmara dos Deputados em um período turbulento do País. Aos 84 anos, Ibsen sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto era atendido no Hospital Dom Vicente Scherer, em Porto Alegre. Foi Ibsen quem abriu o processo de impeachment que destituiu o presidente Fernando Collor, em 1992. 

Auditoria O Tribunal de Contas da União (TCU) deu um prazo de 20 dias para o BNDES dar explicações sobre o aumento do valor da auditoria contratada para abrir a “caixa-preta” das operações do banco com as empresas do grupo J&F, que custou R$ 48 milhões após dois aditivos. Após um ano e dez meses focado em oito operações com as empresas JBS, Bertin, Eldorado Brasil Celulose, a auditoria não apontou nenhuma irregularidade no BNDES, embora o Ministério Público Federal tenha apurado prejuízos de R$ 2 bilhões ao banco.