POLÍTICA

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PSL manifesta apoio à reeleição de Rodrigo Maia

Agência Brasil

| Edição de 03 de janeiro de 2019 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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O presidente nacional do PSL, Luciano Bivar (PE), reiterou ontem o apoio do partido à candidatura do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que busca a reeleição. De acordo com ele, a “convergência” de ideias une a sigla a Maia. A decisão foi tomada durante reunião da bancada nesta quinta-feira. O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tem reafirmado que os integrantes do governo não vão se envolver na disputa pelo comando da Câmara.

Imagem ilustrativa da imagem PSL manifesta apoio à reeleição de Rodrigo Maia

Na reunião de ontem, parte da bancada do PSL na Câmara, que tem 53 deputados federais, participou. Em pauta, a disputa pela presidência da Câmara e as indicações para as comissões permanentes na Casa, nas quais são debatidas propostas, há sabatinas e votadas as mais distintas medidas propostas pelos parlamentares e também encaminhadas pelo governo. 
Segundo Bivar, a unidade de ideias e propostas predomina na legenda e com Maia. “Não estamos com o Rodrigo Maia por estar, foi a convergência das ideias dele”, afirmou. “[Temos] um sentimento de coesão, de uma agremiação que tem uma ideia só. Eu acho que a gente dando essa sustentação ao governo federal vamos viabilizar as reformas que o país exige. O PSL não vai ser um partido de questão fechada, somos liberais por natureza.”
Na reunião, o PSL escolheu comandar as comissões de Constituição e Justiça e de Fiscalização e Controle, se Maia for reeleito. A sigla pretende garantir assento nas principais comissões permanentes, com o objetivo de focar na área econômica. Bivar destacou que a meta da gestão Bolsonaro é “reestruturar esse país tão danificado nos últimos anos”.
A deputada federal eleita Joice Hasselmann (PSL-SP), cotada para liderar o partido, ressaltou que o modo de atuar do PSL se diferencia de outras legendas e não há barganha. 
“Não há toma-lá-dá-cá. O que o partido fez foi garantir o espaço dentro da Câmara dos Deputados para que nós possamos trabalhar pelo governo Bolsonaro. É uma ingenuidade, até coisa de criança, uma meninice, achar que o partido vai conseguir fazer alguma coisa sem estar em espaços estratégicos”, avaliou. (AGÊNCIA BRASIL)