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Saúde mapeia transmissores de febre amarela

Da redação

| Edição de 13 de fevereiro de 2019 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Duas equipes de entomologistas da Secretaria de Estado da Saúde estão coletando mosquitos em áreas de mata e periurbanas (nas periferias de cidades) de todo o Litoral do Paraná, incluindo a região onde foram encontrados os macacos mortos pela febre amarela, em Antonina.
O objetivo, de acordo com o entomologista Allan Martins da Silva, do Laboratório Central do Estado (Lacen-PR), é identificar as espécies silvestres do mosquito que estão na região, e quais são as transmissoras, para tomar medidas de prevenção e controle.
O trabalho também vai mapear a localização dos mosquitos e como se movimentam, com o propósito de monitorar a eventual aproximação deles das zonas urbanas. Os macacos, quando aparecem mortos ou doentes, servem como sentinelas da presença do vírus da febre amarela silvestre.
Os entomologistas enviados ao Litoral vieram de Porto Rico, no Noroeste do Paraná, e de Maringá, no Norte, e são coordenados por entomologistas do Laboratório Central do Estado (Lacen) de Curitiba. Eles trabalham com diversas técnicas de coleta, nas copas das árvores e no solo.