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Sem máscara, eleitor não votará, diz TSE

DA REDAÇÃO

| Edição de 09 de setembro de 2020 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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O plano sanitário para o dia das eleições apresentado na tarde de ontem presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, prevê que o eleitor deve obrigatoriamente usar máscara sobre o nariz e a boca para ter acesso ao seu local de votação.

Elaborado com auxílio de médicos do hospital Sírio-Libanês, hospital Albert Einstein e Fiocruz, o plano prevê ainda procedimentos a serem adotados por mesários. As eleições de 2020 contarão com mais de 2 milhões de mesários e apoiadores - considerando quatro mesários por seção eleitoral - e 148 milhões de eleitores.  Barroso afirmou que o TSE está contando com um alto volume de mesários voluntários e que os mesários que forem eventualmente convocados e pertencentes a grupos de risco terão a opção de não participar. 
Além da exclusão da biometria - que prolongaria o tempo de votação em 70%, em média, e aumenta risco de contaminação por covid-19 - e da prorrogação da duração das eleições - que começará uma hora mais cedo, passando a ser das 7h às 17h -, o TSE divulgou uma série de procedimentos que prevêem o isolamento de infectados, o distanciamento de pelo menos um metro entre todos, a higienização das mãos e das superfícies, o uso de proteção sobre a boca e o nariz, além de fila preferencial durante as primeiras três horas de votação, das 7h às 10h, para quem tem mais de 60 anos.