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VALE ENTRA EM ESPIRAL CRESCENTE

Da Redação

| Edição de 23 de junho de 2020 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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De acordo com o chefe da 16ª Regional de Saúde, Altimar Carletto, ainda é incerto afirmar que a região atingiu o pico da pandemia. Ele acredita que o número de casos se manterá em crescente espiral, até alcançar o ápice. “A gente vinha em um achatamento de curva, que agora está subindo mais fortemente, e isso parece uma tendência. Imagino que, durante três ou quatro semanas, estaremos com uma subida na mesma proporção. A partir daí, podemos chegar no platô, situação de pico contínuo, que pode demorar de duas a três semanas, até começar a cair”, analisa o médico.

Carletto reitera sobre a dificuldade de prever a chegada do pico, contudo, ressalta que o aumento contínuo dos casos é uma tendência no Paraná, assim como em outras regiões, que atingiu primeiro as cidades mais populosas e que agora chega aos municípios menores e no interior. “Hoje está ocorrendo uma espiral em Apucarana e Arapongas. Teremos que conviver com isso por um tempo, sempre estimulando o uso da máscara, até dentro de casa, além da higiene e uso do álcool”, analisa.