A Câmara de Vereadores de Apucarana fez a última sessão ordinária do semestre ontem. Foram aprovados por unanimidade dos vereadores um total de 28 projetos, a maioria deles pela terceira e última votação. Apesar do grande número de projetos, a sessão foi breve, com apenas três vereadores utilizando da fala. A reunião também ficou marcada pelo pronunciamento do vereador Antônio Marques da Silva, o Marcos da Vila Reis (PSD), que questionou o atendimento do Sistema de Assistência à Saúde (SAS).
Dos 28 projetos aprovados, 26 deles foram em terceira votação e concedem benefícios a produtores rurais que estão no Programa Municipal de Desenvolvimento Rural de Apucarana. Outro projeto aprovado, este ainda em primeira discussão, projeto do Legislativo para cessão de uso de espaço físico para a Defensoria Pública do município.
Também foi aprovado por unanimidade, em segunda discussão, projeto de autoria do Executivo municipal, que autoriza crédito adicional de R$ 600 mil para o Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan). Segundo justificativa da prefeitura, o valor será empregado para reforço no orçamento do departamento, para despesas e pagamento de pessoal.
SAS
A sessão ficou marcada também por um pronunciamento contundente do vereador Antônio Marques da Silva, o Marcos da Vila Reis (PSD), que afirmou que o SAS estaria mentindo com relação aos atendimentos dos servidores apucaranenses. Segundo ele, a administração da Santa Casa de Londrina informou, após pedido da própria Câmara de Apucarana que os serviços estão sendo realizados, como de clínica médica, obstetrícia entre outros ambulatoriais.
“Não é verdade o que diz a nota do SAS. E apenas na semana passada o Hospital da Providência teve contato com o sistema para retomar os atendimentos em Apucarana para toda a região”, explicou, acrescentando ainda que irá monitorar a situação.
A Câmara realiza ainda três sessões extraordinárias antes de entrar em Recesso Parlamentar, nesta quarta (1).