POLÍTICA

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Discurso de posse defende gestão moderna e eficiente

Da redação

| Edição de 02 de janeiro de 2019 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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O novo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), tomou posse na manhã de terça-feira na Assembleia Legislativa do Paraná. O governador e o vice Darci Piana (PSD), ao lado de suas famílias, subiram a rampa da Assembleia e foram recebidos pelo presidente da Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB). Os eleitos também receberam as primeiras honras militares.

O novo governador foi conduzido à mesa de honra pelos deputados Guto Silva, Hussein Bakri e Elio Rusch.
Ratinho Júnior cumpriu os protocolos de posse com a assinatura do termo de renúncia do cargo de deputado estadual, leitura do compromisso constitucional de governador e assinatura do termo de posse de governador do Paraná.
A posse foi oficializada pelo presidente da Assembleia Ademar Traiano. Mais tarde, no Palácio Iguaçu, ele recebeu o cargo da governadora Cida Borghetti (PP), na presença de autoridades civis, militares, do judiciário, secretários e parlamentares.
Em seu primeiro discurso como governador, na Assembleia Legislativa, Ratinho Junior reafirmou o compromisso de preparar o Paraná para o futuro. Ele definiu como objetivo de gestão transformar o Paraná no Estado mais moderno do País e referência nacional em gestão pública.
A base para isso, explicou, será o planejamento, a definição de metas, a inovação, eficiência da gestão, valorização e capacitação de servidores e o respeito ao dinheiro público. “Não viveremos mais o estado do improviso, vamos planejar o nosso futuro. Nós sabemos onde queremos chegar e o único caminho possível é a eficiência”, afirmou.
Ratinho destacou que o atual momento exige audácia para romper com velhos padrões arraigados na política brasileira para priorizar investimentos essenciais à população paranaense. “Minha missão é resgatar a confiança das pessoas na política brasileira. Vou enxugar a máquina e acabar com as mordomias no poder público”, afirmou.
Ratinho Junior enfatizou que é preciso romper com o modelo que, ao longo dos anos, fez com que a máquina pública inchasse e perdesse sua capacidade de investimento e de se modernizar. 
(AGÊNCIA ESTADUAL DE NOTÍCIAS)