A campanha de Fernando Haddad (PT) foi descentralizada a partir desta terça-feira com a criação de grupos que vão cuidar, por exemplo, da relação do petista com igrejas e com os movimentos sociais e sindicais.
Além disso, o candidato deve viajar menos neste segundo turno, e dedicar mais tempo à preparação de debates, entrevistas e gravações dos programas eleitorais na TV.
A avaliação é de que a campanha eletrônica e as aparições em rede nacional, que atingem milhões de pessoas, são mais importantes agora do que as agendas públicas.
Em reunião do comando da campanha, nesta terça em São Paulo, dirigentes petistas decidiram escalar governadores, deputados e senadores eleitos para coordenar os compromissos da campanha nos estados, não necessariamente com a presença do candidato.
Foram criados grupos setoriais para tratar com evangélicos, católicos, integrantes de movimentos sociais e sindicais e também o de articulação política --comandado pelo senador eleito pela Bahia, Jaques Wagner.
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