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IPTU de Ivaiporã vence em abril e terá reajuste de 7,3%

IVAN MALDONADO IVAIPORÃ

| Edição de 28 de janeiro de 2020 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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A Prefeitura de Ivaiporã começa a preparar a confecção dos carnês do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2020, que serão distribuídos a partir do mês de março. Os mais 16 mil carnês vem com reajuste de 7,30%.  O percentual aplicado representa o acumulado dos doze meses de 2019 calculado pelo Índice Geral de Preços (IGP-M). Assim, como em outros anos haverá sorteio de três tablets para os contribuintes que pagarem o imposto em dia.   Para este ano o valor lançado do imposto será de aproximadamente R$ 11 milhões.

Conforme a secretária de planejamento, Carine Daiane da Silva, para pagamento à vista o vencimento será no dia 15 de abril, com 10% de desconto em cota única. A prefeitura também oferece opção de pagamento em parcela única com vencimento para o dia 24 de abril, com desconto de 5%. Os pagamentos também podem ser parcelados em até seis vezes com parcela mínima de R$ 74,35, sendo que a primeira vence também no dia 15 de abril.  
Ainda segundo Carine, a entrega dos carnês acontecerá no Setor de Tributação. O horário para a retirada dos carnês será das 8 às 16 horas. “São muitos carnês, então é muito importante o contribuinte trazer um carnê de anos anteriores para facilitar a localização. Se precisar atualizar o endereço de entrega do carnê, as pessoas devem trazer também uma fatura de água ou luz”, esclarece. Caso as atualizações do imóvel sejam para fins de IPTU é necessário o contribuinte levar também uma fotocopia da matrícula, escritura ou contrato de compra e venda. 

INVESTIMENTO
O prefeito Miguel Roberto do Amaral (PSL) destaca a importância dos contribuintes realizarem o pagamento do tributo em dia. “É um imposto que a população paga e fica 100% no município. Quanto mais recebemos mais investimentos teremos na cidade. Além dos 25% que vão para a educação e 15% para a Saúde, o recurso é aplicado para atender às prioridades da Prefeitura, estabelecidas no orçamento municipal, tais como, pedras irregulares e asfalto”, completa Miguel Amaral.