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Supermercado investe R$ 30 mi em nova unidade em Apucarana

DA REDAÇÃO

| Edição de 19 de setembro de 2020 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Com a demolição do imóvel adquirido no Bairro Igrejinha, o Grupo Muffato iniciou a implantação da sua segunda unidade em Apucarana. A estimativa do empreendimento está na casa de R$ 30 milhões. A nova unidade será construída onde antigamente funcionava a Indústria Têxtil, na Rua Bela Vista.

De acordo com o engenheiro João Guilherme, responsável pelo projeto de implantação da segunda unidade, o trabalho de demolição deve durar cerca de 50 dias. O Grupo Muffato já encaminhou para a Prefeitura, além do protocolo de demolição, os relatórios de impacto de vizinhança e de trânsito, que já estão sendo analisados pelo Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan).
O terreno da antiga Indústria Têxtil tem área de 9,6 mil metros quadrados e neste espaço o Grupo Muffato irá construir uma unidade com área de 15.259,31 metros quadrados. Serão dois pavimentos, abrangendo subsolo, área de vendas, depósito e estacionamento.
Durante o período de construção, deverão ser contratados cerca de 100 operários. 
O secretário de Indústria e Comércio, Edson Peres Estrope, foi informado de que o prédio deve estar pronto para uso em poucos meses.
“Com a inauguração da nova unidade, serão gerados cerca de 200 empregos diretos. Haverá prioridade na contratação de mão de obra local, especialmente de trabalhadores que residem na região onde o supermercado será instalado”, informa Estrope.
Para o prefeito Junior da Femac trata-se de uma grande conquista para Apucarana. “Diretores do grupo vieram a Apucarana há alguns meses e, na ocasião, o investimento foi confirmado após obterem a certeza de que a cidade vai crescer na direção desta região”, revelou.
Ele destaca que a zona sul da cidade, que recebe várias obras de infraestrutura. “Nós temos convicção de que a cidade irá se desenvolver mais para a região sul, com duas vias perimetrais (Nova Ucrânia e Cristiano Kusmaull) e a valorização de espaços para novos empreendimentos. Também existe perspectivas de crescimento vertical na região”, avalia Junior da Femac.