POLÍTICA

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Ex-diretores da Codar rebatem críticas

Editoria de Política

| Edição de 19 de fevereiro de 2017 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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Ex-diretores da Companhia de Desenvolvimento de Arapongas (Codar), na gestão do prefeito padre Antônio José Beffa (PHS), enviaram nota à Tribuna em que contestam declarações feitas pelo atual prefeito Sérgio Onofre da Silva (PSC) em reportagem veiculada no último dia 12. Eles negam que tenham deixado a companhia quebrada e com uma dívida de R$ 1,2 milhão.
A nota diz que a então diretoria assumiu a Codar com um patrimônio de R$ 436 mil e entregou com um patrimônio de R$ 2,2 milhões, somando máquinas, caminhões e outros veículos. A ex-diretoria reconhece que a folha salarial do funcionalismo é de R$ 350 mil, “porém o custo fixo mensal depende das compras que a empresa venha a realizar no mês para cumprir os contratos assumidos, como em qualquer empresa público privada. Portanto, não é verdade que a empresa tem um custo mensal de R$ 700 mil”.
A nota informa que a Codar apresentou lucro nos anos de 2013, 2014 e 2015, e que para 2016 ainda não foi fechado o balanço. “Portanto, a Codar é uma empresa que trabalha e gera emprego, hoje com 121 funcionários, e ela é lucrativa”.
Ex-diretores afirmam que a Codar está preparada com pessoal e equipamentos para prestar serviços na área de pavimentação, manutenção de calçadas e meio fio, drenagem e galerias (bueiros).
Diz a nota que a Codar, como qualquer outra empresa, na contratação pela Prefeitura, oferece o menor preço entre as empresas do ramo. “Tudo é contratado por dispensa de licitação, devendo ser observado pela Codar o menor preço de mercado”. Segundo a nota, a Codar “não está quebrada”, pois, conforme está nos balanços, possui um patrimônio de R$ 2,2 milhões e um terreno avaliado em R$ 40 milhões onde está sua sede.