POLÍTICA

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Novo cemitério

Da Redação

| Edição de 15 de novembro de 2019 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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O prefeito de Apucarana, Junior da Femac (PDT), ao lado do diretor presidente da Autarquia Municipal de Serviços Funerários (Aserfa), Marcos Bueno, irá apresentar na próxima semana o projeto do novo cemitério municipal de Apucarana, o “Morada da Paz”. Durante o evento, marcado para a próxima quarta-feira, às 16 horas, no Salão Nobre da prefeitura, será mostrado em áudio-visual todos os detalhes do novo cemitério que está sendo estruturado na Gleba Nova Ucrânia. Ao mesmo tempo, Aserfa irá lançar a venda do primeiro lote de 750 jazigos. Lançamento terá a presença da equipe de governo, vereadores e representantes de segmentos organizados.

Mais espaço Projetado pela arquiteta Bianca Nunes, o novo cemitério de Apucarana inclui uma capela mortuária posicionada na sua entrada. Estão planejados três amplos espaços de sepultamento, denominados Cedro, Cruzeiro e Araucária, todos com jazigos em formato padrão, com duas ou quatro gavetas. O prefeito Junior da Femac justifica que os cemitérios da Saudade e Cristo Rei estão com seus espaços esgotados e Apucarana precisava dispor com urgência de um novo cemitério.

Providência A retomada do projeto de construção da Maternidade do Hospital da Providência, de Apucarana, deve acontecer no dia 3 de novembro, em evento do Governo do Estado, para contemplar investimentos em entidades filantrópicas do Estado. O anúncio foi feito ontem pelo secretário estadual da Saúde, Beto Preto, lembrando que o projeto ficou parado desde março de 2018, porém foi resgatado agora no Governo de Ratinho Junior (PSD). 

Perto do povo Durante evento ontem em Maringá, onde liberou mais R$ 25 milhões para continuidade das obras do Hospital da Criança, o secretário de estado da Saúde, Beto Preto, voltou a defender a regionalização da saúde como forma de melhorar atender às necessidades do povo paranaense. O secretário garantiu que em dezembro será lançado um pacote de recursos para hospitais filantrópicos de todo o Estado que atendem pelo SUS. Para ele, o atendimento de saúde tem que estar perto do povo.

Sessão A Câmara de Vereadores de Apucarana fechou ontem, no final da tarde, a pauta de votação da sessão ordinária da próxima segunda-feira, marcada para as 16 horas. Da ordem do dia constam nove matérias entre projetos de lei do Executivo e do Legislativo, além de requerimentos dos vereadores. A maioria das matérias já foi votada em primeira discussão ou estão em segunda e terceira votação e não deve gerar polêmica em plenário.

Apoio às igrejas O prefeito de Arapongas, Sérgio Onofre da Silva (PSC), assinou ontem autorizações para cessões de uso de terrenos de propriedade do Município para três igrejas, sendo elas Igreja Evangélica Pentescostal de Jesus Cristo, Igreja Luz do Mundo e Igreja São Vicente Palotti. O ato aconteceu no gabinete do prefeito e contou com representantes da respectivas instituições religiosas. Cessões foram aprovadas pela Câmara de Vereadores.

Com Cobra Repórter O deputado estadual Cobra Repórter (PSD) recebeu nesta semana, em Curitiba o vereador de Marilândia do Sul, Edmilton Feliciano (PSD), e a liderança do município João Thomaz. Eles estiveram em seu gabinete buscando uma parceria de trabalho pela cidade. “Temos recebido diversas lideranças que nos procuram para firmar parcerias com sua cidade. Agradeço ao Edmilton e ao João Thomaz pela confiança em nosso trabalho. Podem contar comigo”, disse o deputado.

Fora do PSL Dois deputados federais do Paraná devem deixar o PSL após o anúncio da saída do presidente Jair Bolsonaro do partido. Aline Sleutjes e Filipe Barros são os mais cotados para sair da legenda. Já o deputado Felipe Francischini deve ficar no PSL. A decisão do presidente de criar um novo partido, chamado de Aliança pelo Brasil, deverá rachar a bancada do partido na Câmara. 

Novo partido Uma projeção dos interlocutores políticos de Brasília aponta que 25 dos 53 deputados federais do PSL devem acompanhar o presidente Jair Bolsonaro para fundar o partido Aliança pelo Brasil. Outros 27 indicam que vão permanecer nos quadros da legenda, enquanto dois ainda não decidiram qual rumo vão tomar. Se a criação do partido de Bolsonaro for adiante, a tendência é que as forças de centro se fortaleçam ainda mais no Congresso.