POLÍTICA

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Prefeitos discutem hoje reforma do estatuto da Amuvi

Da Redação

| Edição de 08 de novembro de 2018 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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A Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi) realiza hoje, a partir das 16 horas, na Câmara Municipal de Jandaia do Sul, Assembleia Geral Extraordinária, tendo como pauta única as propostas para modificação do estatuto da entidade. Até a tarde de ontem, 22 dos 26 prefeitos da associação já haviam confirmado presença.

A necessidade de adequação e modernização do documento que rege a Amuvi foi discutida em reunião realizada no dia 24 de agosto. Conforme explica o presidente da entidade, o prefeito de Apucarana, Beto Preto, o estatuto vigente foi redigido em 1969 e carece de atualização para que a Amuvi possa prestar melhores serviços às prefeituras e também para viabilizar a criação de consórcios.
Cinco gestores municipais foram eleitos para compor a Comissão Especial de Assuntos Legislativos, Estatutários e Regimentais, com fins específicos para encaminhar a reforma estatutária e regimental da Amuvi. A comissão que já concluiu as propostas de reforma do estatuto é composta pelos prefeitos Augusto Cicatto (Ariranha do Ivaí), Raimundo Severiano de Almeida (Bom Sucesso), Benedito Púpio (Jandaia do Sul), Gerôncio Rosa (Rio Branco do Ivaí) e Ilton Kuroda (Rosário do Ivaí).
Beto Preto reitera que o documento que norteia as ações da entidade foi formatado em junho de 1969. “Havia diversas inconformidades e entraves, em relação à legislação atual, e por essa razão obtivemos a aprovação unânime dos prefeitos para realizar um estudo e promover as mudanças necessárias”, lembrou.
Conforme defende ele, a Amuvi precisa adotar um perfil idêntico ao de outras entidades similares, tais como a Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná), sediada em Cascavel, e da Amusep (Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense), sediado em Maringá. “Isso é indispensável para que a Amuvi possa criar consórcios, firmar parcerias com empresas públicas e privadas e também para que possa se habilitar a receber recursos governamentais”, justifica.