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Ex-sindicalista perde ação e não reverte exoneração

Da Redação

| Edição de 30 de novembro de 2018 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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A Prefeitura de Apucarana, por meio da Procuradoria Geral, informou ontem que já transitou em julgado no Tribunal Superior do Trabalho (TST), no dia 6 de novembro de 2018, o processo em que a ex-servidora e ex-sindicalista Elizabete Costa de Souza, tentava reverter sua exoneração por justa causa.

Conforme explica o procurador do município, Paulo Sérgio Vital, a ex-sindicalista havia sido demitida por justa causa, na gestão do ex-prefeito João Carlos de Oliveira (PTB). O processo foi movido após denúncia de que um parente da ex-presidente do Sindispa recebia salário – ficando à disposição do sindicato – residindo numa cidade do norte pioneiro.
“Após o processo ter transitado em julgado, Elizabete Souza já foi intimada a recolher multa por litigância de má fé, ao fazer uso de recursos protelatórios”, informa Vital, lembrando que a ex-servidora tumultuou por diversas vezes, inclusive tentando criar um sindicato paralelo.
De acordo com o procurador, nesta semana, com a perda do processo, a ex-sindicalista causou transtornos na prefeitura ao incitar servidores, com informações equivocadas. “Estamos adotando medidas cabíveis em relação a condutas inadequadas da ex-servidora e ex-presidente do Sindspa”, anuncia Vital. 
Elizabete procurou ontem a Tribuna e demais órgãos de imprensa da cidade para informar que os servidores têm prazo até segunda-feira para pedir determinadas licenças ao município, caso contrário poderiam perder esses benefícios. A Prefeitura contesta a informação e diz que a ex-sindicalista está confundindo o funcionalismo com informações equivocadas.