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Ensino superior

DA REDAÇÃO

| Edição de 08 de janeiro de 2022 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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As sete universidades estaduais do Paraná definiram seus calendários letivos para 2022 com a previsão de retorno das aulas presenciais, mediante o cumprimento de protocolos de segurança sanitária. Entre as principais medidas, os conselhos universitários das instituições de ensino superior estabeleceram a conclusão do esquema vacinal contra o novo coronavírus para toda a comunidade universitária. O campus Apucarana da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), confirmou que irá adotar a medida. Neste primeiro momento, somente as universidades estaduais de Londrina (UEL) e do Centro-Oeste (Unicentro) não pretendem solicitar o comprovante de vacina.

De acordo com o diretor do campus Apucarana da Unespar Daniel Fernando Matheus Gomes, no tramite da pandemia, quando se cogitou um estudo sobre o retorno das aulas, a universidade criou uma comissão com membros dos 7 campi e da reitoria que começaram a estudar um manual de procedimentos a serem adotados agora para o retorno das aulas. “Esse manual foi disponibilizado a todos os alunos e todos os membros da comunidade acadêmica, agora já com as atualizações destes cuidados que devemos ter, álcool em gel, uso de máscaras, distanciamento nas salas de aula, higienização dos ambientes e o comprovante da vacinação para poder adentrar a universidade”, explicou. 
Segundo o diretor, as atividades administrativas já retornaram e as aulas retornam na primeira semana de fevereiro para encerrar o ano letivo de 2021. No mês de março, serão realizadas as matrículas e em abril, inicia o ano letivo de 2022. 

UTFPR
No caso da Universidade Tecnológica Federal do Paraná campus Apucarana, onde as aulas retornam no dia 03 de março, a medida ainda está sendo analisada, conforme explica o diretor da instituição Marcelo Ferreira da Silva. “A exigência de comprovante de vacinação para acesso às dependências físicas da Instituição será analisada no Conselho Universitário e está sendo discutida junto às diretorias-gerais dos 13 campi, mas é bem provável que sigamos as demais instituições”, considerou. (ALINE ANDRADE)