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PROCESSO NÃO TERÁ SELEÇÃO DE ALUNOS

DA REDAÇÃO

| Edição de 27 de outubro de 2020 | Atualizado em 25 de janeiro de 2022

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As instituições de ensino selecionadas funcionarão em regime de cooperação, por meio de termo entre a Secretaria da Educação e do Esporte e a Secretaria da Segurança Pública do Paraná. O programa será avaliado continuamente a partir da implementação, como forma de aferição da melhoria e do alcance das metas do modelo proposto. 

A chefe do Núcleo Regional de Edução (NRE) de Apucarana, Cristiane Pablos Rosseti, destaca que o processo é democrático, mas a população precisa participar. “Precisamos que a comunidade vá até a escola e vote”, comenta.
Ela destaca que independente do resultado do referendo, se o aluno não tiver interesse em estudar nas escolas do modelo poderá optar por outra da rede. “Quem já está matriculado nessas escolas tem vaga garantida, caso o aluno não queira estudar nessas escolas será transferido para outra unidade escolar”, comenta, frisando que não será feita seleção de alunos. 
O chefe do NRE de Ivaiporã, Valber Vinícius França Clarimundo, destaca que o programa de colégios cívico-militares vai abrir mais uma alternativa de formação. “É uma diversidade enorme de famílias na sociedade. Nós temos na regional escola indígena, escolas de campo, profissionalizantes, regulares. Temos também escolas em tempo integral e agora mais essa modalidade cívico-militar. Então o pai vai poder optar por essa escola ou não”, comenta.